'Expresso’ não poupa o Primeiro-Ministro
As teses do ‘Expresso’ são três:
1ª – Sócrates quer controlar a comunicação social. E manda telefonar e telefona.
2ª – Sócrates coloca na banca amigos para controlar ainda mais domínios da vida portuguesa.
3ª – Há dúvidas e irregularidades no processo académico do PM na Independente (um problema que, segundo alguns jornais, está a preocupar alguns socialistas).
Aqui, hoje, interessa-me essencialmente a 1ª tese.
De resto, e para todas estas teses, ver o ‘Expresso’, edição impressa. Páginas 2 e 3 (controlar, controlar, controlar) e ainda 10 e 11 (o curso do PM na Independente).
Testemunhos em directo:
1.
Licenciatura
- Sarsfield Cabral diz que ligaram «várias vezes» do gabinete de Sócrates para ele e para a redacção. O ‘Expresso’ diz que a partir daí deixou de haver referências à notícia. Estava-se a 22. O ‘Público’ tinha referido a dúvida sobre o curso. A RR estava a noticiar isso mesmo.
- Ricardo Costa conta que na véspera da divulgação (portanto, a 21 de Março), houve logo telefonemas do gabinete de JS a dizer que aquilo não era notícia.
- José Manuel Fernandes assegura que o facto de só a RR ter referido o tema se deve aos contactos afanosos dos membros do gabinete do PM para as rádios.
- O ‘Expresso’ apurou que, enquanto durou a investigação, o próprio JS terá ligado pelo menos seis vezes para o jornalista do ‘Público’ que estava a investigar o assunto.
2.
Incêndios
- Ricardo Costa, que, ficámos a saber, trata por tu o PM, conta que quando JS estava de férias algures fora do país que estava a arder, isso foi notícia na SIC. «O PM ficou furibundo e telefonou-me directamente», diz R. Costa.
3.
Em geral
- José Manuel Fernandes diz que está farto de ouvir nos aviões, da boca do próprio PM, «bocas» sobre notícias que não lhe agradaram.
As teses do ‘Expresso’ são três:
1ª – Sócrates quer controlar a comunicação social. E manda telefonar e telefona.
2ª – Sócrates coloca na banca amigos para controlar ainda mais domínios da vida portuguesa.
3ª – Há dúvidas e irregularidades no processo académico do PM na Independente (um problema que, segundo alguns jornais, está a preocupar alguns socialistas).
Aqui, hoje, interessa-me essencialmente a 1ª tese.
De resto, e para todas estas teses, ver o ‘Expresso’, edição impressa. Páginas 2 e 3 (controlar, controlar, controlar) e ainda 10 e 11 (o curso do PM na Independente).
Testemunhos em directo:
1.
Licenciatura
- Sarsfield Cabral diz que ligaram «várias vezes» do gabinete de Sócrates para ele e para a redacção. O ‘Expresso’ diz que a partir daí deixou de haver referências à notícia. Estava-se a 22. O ‘Público’ tinha referido a dúvida sobre o curso. A RR estava a noticiar isso mesmo.
- Ricardo Costa conta que na véspera da divulgação (portanto, a 21 de Março), houve logo telefonemas do gabinete de JS a dizer que aquilo não era notícia.
- José Manuel Fernandes assegura que o facto de só a RR ter referido o tema se deve aos contactos afanosos dos membros do gabinete do PM para as rádios.
- O ‘Expresso’ apurou que, enquanto durou a investigação, o próprio JS terá ligado pelo menos seis vezes para o jornalista do ‘Público’ que estava a investigar o assunto.
2.
Incêndios
- Ricardo Costa, que, ficámos a saber, trata por tu o PM, conta que quando JS estava de férias algures fora do país que estava a arder, isso foi notícia na SIC. «O PM ficou furibundo e telefonou-me directamente», diz R. Costa.
3.
Em geral
- José Manuel Fernandes diz que está farto de ouvir nos aviões, da boca do próprio PM, «bocas» sobre notícias que não lhe agradaram.
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