CML não paga
Maria João Lopo de Carvalho rói a corda à CML
Tal como se previu antes neste blog, a coisa rebentou definitivamente. As aulas de Inglês estavam a meio gás. Agora podem ter um sobressalto. Só se fala de alguns problemas mas há outros. Até há dois meses, Maria João Lopo de Carvalho era uma das meninas bonitas do PSD na CML. Estava na Cultura, mas circulava (ia escrever outra coisa) por onde queria. E era (é) mais conhecida do que alguns dos vereadores… como é evidente. O contrato foi celebrado sob esse signo. Mas em concurso – vamos todos fazer de tansos e simular que tudo está bem, então, já que houve «concurso».
Mas agora a CML (que está com o rabo estalado pelas investigações de todo o tipo que estão a decorrer – e ninguém quer mais uma nem ser entalado nesta história), a CML, repito, diz que houve sobre-facturação. O que quer que isso quer dizer, é já uma coisa mais séria…
Para já, duas coisas:
1. Acabou-se a aura de menina bonita do PSD;
2. Acabaram-se os amigos – agora é cada um por si, pão-pão, queijo-queijo: se não há dinheiro não há palhaço, que écomo quem diz: se não me pagam, acabam-se as aulas de Inglês para a miudagem
E a miudagem? Alguém está a pensar neles?
A notícia da TSF desta noite diz assim, a abrir: «Directora da Know How reclama dívida de 120 mil euros / A directora da Know How acusa a Câmara de Lisboa de uma dívida de cerca de 120 mil euros, ameaçando deixar sem aulas de inglês cerca de quatro mil alunos das escolas básicas da capital. O gabinete do vereador com o pelouro da Educação nega o montante em falta, acusando a directora da empresa de sobrefacturação».
Pelo meio, ficam várias pendências:
1. O dinheiro para estas aulas não vem do Ministério da Educação?
2. O ME não controla estas coisas desde o início?
3. As 3 500 famílias afectadas por esta empresa – como vão reagir?
4. As outras empresas, que parece que também não recebem, também entregaram essa tal sobre-facturação?
5. Se não, então por que é que não receberam?
6. Quem é que arranjou este imbróglio? Lipari que organizou mal as coisas? Fontão que não pagou?
Maria João Lopo de Carvalho rói a corda à CML
Tal como se previu antes neste blog, a coisa rebentou definitivamente. As aulas de Inglês estavam a meio gás. Agora podem ter um sobressalto. Só se fala de alguns problemas mas há outros. Até há dois meses, Maria João Lopo de Carvalho era uma das meninas bonitas do PSD na CML. Estava na Cultura, mas circulava (ia escrever outra coisa) por onde queria. E era (é) mais conhecida do que alguns dos vereadores… como é evidente. O contrato foi celebrado sob esse signo. Mas em concurso – vamos todos fazer de tansos e simular que tudo está bem, então, já que houve «concurso».
Mas agora a CML (que está com o rabo estalado pelas investigações de todo o tipo que estão a decorrer – e ninguém quer mais uma nem ser entalado nesta história), a CML, repito, diz que houve sobre-facturação. O que quer que isso quer dizer, é já uma coisa mais séria…
Para já, duas coisas:
1. Acabou-se a aura de menina bonita do PSD;
2. Acabaram-se os amigos – agora é cada um por si, pão-pão, queijo-queijo: se não há dinheiro não há palhaço, que écomo quem diz: se não me pagam, acabam-se as aulas de Inglês para a miudagem
E a miudagem? Alguém está a pensar neles?
A notícia da TSF desta noite diz assim, a abrir: «Directora da Know How reclama dívida de 120 mil euros / A directora da Know How acusa a Câmara de Lisboa de uma dívida de cerca de 120 mil euros, ameaçando deixar sem aulas de inglês cerca de quatro mil alunos das escolas básicas da capital. O gabinete do vereador com o pelouro da Educação nega o montante em falta, acusando a directora da empresa de sobrefacturação».
Pelo meio, ficam várias pendências:
1. O dinheiro para estas aulas não vem do Ministério da Educação?
2. O ME não controla estas coisas desde o início?
3. As 3 500 famílias afectadas por esta empresa – como vão reagir?
4. As outras empresas, que parece que também não recebem, também entregaram essa tal sobre-facturação?
5. Se não, então por que é que não receberam?
6. Quem é que arranjou este imbróglio? Lipari que organizou mal as coisas? Fontão que não pagou?
7. Mudar de empresa (e de professores) nesa altura do campeonato é sempre aquele remendozito - quem não se lembra desse cenário no Liceu?
Não seria boa ideia aclarar tudo?
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