Tuesday, May 01, 2007

Miguel Sousa Tavares e a Câmara de Lisboa

Uma marrada? Duas marradas!

No LisboaLisboa, alguém me «provocou» com um pequeno comentário:

Comentário de um leitor
«Aconselho, pois, JCM a ler bem o texto de Miguel Sousa Tavares do Expresso deste fim-de-semana, sobre a situação da CML. Na minha modesta opinião o PCP devia estar atento ao que se passa à sua esquerda (ou direita conforme quiserem colocar o BE). Para MST e para a grande maioria da Comunicação Social a oposição na CML é Sá Fernandes e a esquerda (recauchutada) do BE».

Este leitor predispôs-me assim a responder de forma organizada. Acho que a minha resposta pode ser útil a muita gente. É esta:

A minha resposta

«
Repito: agora já está bem. No blog já se escreveu agora (repito: agora) que os textos foram retirados dos jornais citados e não se deixou o equívoco (real: houve quem me telefonasse, como conto).


Sobre o mesmo assunto, não acompanho em nada a RTP que acaba de dizer que os textos foram inseridos no blog sem autorização dos autores. Era o que me faltava a mim era ter de telefonar a toda a gente que cito, transcrevendo e ainda fazendo o favor de inserir um link para a origem...


Quanto ao texto de MST no 'Expresso', e no que toca a considerar que SF é o único opositor de Carmona Rodrigues e do PSD, digo só isto:
a) um sorriso para MST - :);
b) a oposição da minha gente (PCP) só se dirige às políticas e não às pessoas - e aí pode MST não conhecer, mas é só ver as numerosíssimas Notas à imprensa e é só ver as votações - por exemplo nos casos quentes. E fica tudo dito;
c) mas, no caso concreto do Parque Mayer, que é o que tem dado mais nas vistas, é só ver as datas: o PCP participa o caso às instâncias judiciais em 5 de Agosto de 2005. Repito: em 5 de Agosto de 2005.

...

Não, não me estou a atirar aos jornais e tal. Atiro-me, sim, aos directores e editores.
Já o escrevi: mesmo contando com o «black out», prefiro ser comunista. Com metade do que os comunistas têm feito, se o não fossem (raciocínio de contra-senso, porque se o não fossem não fariam o que fazem, como é evidente), teriam 100 vezes mais visibilidade: não faltam boas razões para isso...»

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