Já lá vão 19 dias. Requisitei via telefone a 24 de Março. E hoje ainda o não tenho...
Mas preciso-o. Preciso-o. Preciso-o.
A PT / Telepac não me entrega um simples kit de adsl free porque tudo está mal concebido e pior executado… e mal enquadrados estão todos os mecanismos de entrega, pelo que me é dado entender: de cada vez que ligo pago que me farto as chamadas para aos números de apoio ao cliente. E cada um me diz sua coisa. E hoje disseram-me coisas bem concretas: que encomendei a 24 de Março (era suposto entregarem-me em 3 ou 4 dias e activarem dois ou três dias depois disso); que houve uma «tentativa de entrega» (o que será isso?) do kit no dia 28 – mas não me deixaram qualquer sinal…; que o kit («é esse o procedimento») deve ter estado nos CTT à minha espera – não sei para quê: ninguém me avisou de nada, apesar de o «procedimento» ser deixarem um aviso (será normal, não?) na caixa do correio, mas não ficou… e, estranhamente, numa empresa de comunicações, ninguém me telefonou. Nem telefonará, sei de certeza. Não me telefonarão nunca. Mas é uma empresa de telefones.
Ninguém me enviará nunca um mail. Mas é uma empresa de mails, de nets, de servidores, de bandas largas etc..
Nem ninguém nunca me vai compensar destes atrasos e desperdícios de energias, nem do valor dos telefonemas que já fiz nesta verdadeira saga em que me meti… Nem ninguém nunca me vai indemnizar pelos custos de duas ligações analógicas de recurso que pedi em desespero de causa (uma à própria PT e outra à Tele 2i – mas que não funcionam, riam-se, vá lá, descomprimam-me: não funcionam, disseram-me os homens da Tele 2, mas só depois de terem instalado… Sabem por que é que não funcionam? Porque… o meu portátil é demasiado avançado para esta tecnologia!!!).
Isto só no meu país.
Isto, nem no Quénia. Coitados dos quenianos que, se tivessem acesso às faculdades etc. a que esta rapaziada teve acesso e se tivessem os ordenados que estes têm, geriam bem a empresa, de certeza: acho eu, sei lá…
Que raio de país o meu!
Mas os ordenados da rapaziada do topo (é desses que aqui trato, não dos assistentes que apoiam o cliente, coitados) – repito: mas os ordenados da rapaziada do topo devem ser idênticos aos da rapaziada da GALP que aí constam no blog noutro «post».
Evite. Evite. Evite.
Evite precisar de comunicar com ou de «ser comunicado» por uma empresa de comunicações…
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