STAL E STML COLOCAM FAIXAS NA RUAS DE LISBOA
Trabalhadores não são descartáveis
Com início às 16.30 horas, na Praça do Município, o STAL e o STML colocam amanhã, quinta-feira, 4, cerca de 100 faixas que pretendem alertar a opinião pública e a actual maioria camarária para necessidade de se encontrar uma solução que promova a estabilidade de emprego dos cerca de 1500 trabalhadores que actualmente laboram em situação precária na autarquia lisboeta.
Na Praça do Município, onde será colocada simbolicamente a primeira faixa, terá lugar uma Conferência de Imprensa, às 16.30 horas, com os presidentes dos dois sindicatos, Francisco Braz (STAL) e Libério Domingos (STML), para a qual convidamos o v/ órgão de comunicação social.
O STAL e o STML exigem a revogação do despacho emitido por António Costa em Agosto passado, que anulou 10 concursos externos de ingresso abrangendo cerca de 500 trabalhadores, bem como a regularização dos restantes mais de 1200 trabalhadores precários na Câmara Municipal de Lisboa.
Neste sentido, os dois sindicatos preparam novas acções de luta, em que se incluem iniciativas de denúncia e sensibilização da opinião pública e de esclarecimento e mobilização dos trabalhadores contra a política desumana da actual maioria camarária formada pela aliança entre o PS e o BE.
Trabalhadores não são descartáveis
Com início às 16.30 horas, na Praça do Município, o STAL e o STML colocam amanhã, quinta-feira, 4, cerca de 100 faixas que pretendem alertar a opinião pública e a actual maioria camarária para necessidade de se encontrar uma solução que promova a estabilidade de emprego dos cerca de 1500 trabalhadores que actualmente laboram em situação precária na autarquia lisboeta.
Na Praça do Município, onde será colocada simbolicamente a primeira faixa, terá lugar uma Conferência de Imprensa, às 16.30 horas, com os presidentes dos dois sindicatos, Francisco Braz (STAL) e Libério Domingos (STML), para a qual convidamos o v/ órgão de comunicação social.
O STAL e o STML exigem a revogação do despacho emitido por António Costa em Agosto passado, que anulou 10 concursos externos de ingresso abrangendo cerca de 500 trabalhadores, bem como a regularização dos restantes mais de 1200 trabalhadores precários na Câmara Municipal de Lisboa.
Neste sentido, os dois sindicatos preparam novas acções de luta, em que se incluem iniciativas de denúncia e sensibilização da opinião pública e de esclarecimento e mobilização dos trabalhadores contra a política desumana da actual maioria camarária formada pela aliança entre o PS e o BE.
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