Degradação do serviço visa privatização?
«O material circulante na linha ferroviária de Cascais está já bastante envelhecido, o que já tem levado à ocorrência de acidentes, como desprendimento de carruagens, que só por acaso não têm feito vítimas, e tem originado avarias regulares que requerem uma necessidade de reparação constante do material, com a consequente supressão temporária (às vezes mais duradoura do que meramente temporária) de comboios.
Neste momento, a linha de Cascais tem menos 45 circulações ferroviárias por semana, o que se traduz numa redução substancial de oferta aos utentes e, logo, num desincentivo da utilização deste modo de transporte ferroviário para quem realiza movimentos pendulares diários da linha de Cascais – Lisboa.
Aliás, uma das supressões efectuadas foi a ligação rápida S. Pedro – Cais do Sodré, que tinha uma afluência bastante elevada». O PEV pergunta ao Governo:
«1. Para quando se prevê a reposição dos horários e das circulações retiradas aos utentes da linha ferroviária de Cascais?
2. Para quando se prevê a renovação/modernização da linha ferroviária de Cascais e que tipo de intervenção está programada?
3. A degradação de serviços públicos, originada por sucessivos subfinanciamentos e falta de intervenção, levam sempre algum defensor da desresponsabilização do Estado a propor a imediata privatização dos serviços, sem olhar às consequências dessa privatização para os cidadãos.
4. O Governo tem conhecimento de alguma proposta de privatização desta linha ferroviária? Qual é a perspectiva do Governo em relação a uma proposta desta natureza?»
«O material circulante na linha ferroviária de Cascais está já bastante envelhecido, o que já tem levado à ocorrência de acidentes, como desprendimento de carruagens, que só por acaso não têm feito vítimas, e tem originado avarias regulares que requerem uma necessidade de reparação constante do material, com a consequente supressão temporária (às vezes mais duradoura do que meramente temporária) de comboios.
Neste momento, a linha de Cascais tem menos 45 circulações ferroviárias por semana, o que se traduz numa redução substancial de oferta aos utentes e, logo, num desincentivo da utilização deste modo de transporte ferroviário para quem realiza movimentos pendulares diários da linha de Cascais – Lisboa.
Aliás, uma das supressões efectuadas foi a ligação rápida S. Pedro – Cais do Sodré, que tinha uma afluência bastante elevada». O PEV pergunta ao Governo:
«1. Para quando se prevê a reposição dos horários e das circulações retiradas aos utentes da linha ferroviária de Cascais?
2. Para quando se prevê a renovação/modernização da linha ferroviária de Cascais e que tipo de intervenção está programada?
3. A degradação de serviços públicos, originada por sucessivos subfinanciamentos e falta de intervenção, levam sempre algum defensor da desresponsabilização do Estado a propor a imediata privatização dos serviços, sem olhar às consequências dessa privatização para os cidadãos.
4. O Governo tem conhecimento de alguma proposta de privatização desta linha ferroviária? Qual é a perspectiva do Governo em relação a uma proposta desta natureza?»
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