Um fórró:
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/lopes-da-mota-fora-da-investigacao.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/familia-de-socrates-em-negocios-de.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/comissao-europeia-considera-magalhaes_22.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/pj-no-rasto-da-mae-de-socrates.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/socrates-chamado-depor-como-testemunha.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/05/socrates-chamado-depor-como-testemunha.html
http://blogescandalo.blogspot.com/2009/02/socrates-os-camaradas-e-este-paraiso.html
E esta aqui?:
http://www.ionline.pt/conteudo/5651-tim-fala-da-familia-e-da-polemica-com-socrates
"A polémica letra do “Senhor engenheiro”A letra foi escrita no último dia de estúdio, à pressão. Quando saíram para jantar, Tim desafiou Kalú: “Vê lá se tens coragem para cantar isto.” O baterista dos Xutos & Pontapés nem pestanejou. “Então não tenho?”, disse. O tema “Sem eira nem Beira” não foi lançado como single, mas tornou-se o grande êxito deste último álbum homónimo dos Xutos. Mais: causou polémica. De um dia para o outro, todo o país comentava palavras como:
“Senhor engenheiro/Dê-me um pouco de atenção/Há dez anos que estou preso/Há trinta que sou ladrão/Não tenho nem eira nem beira/Mas ainda consigo ver/Quem anda na roubalheira/E quem me anda a comer.”
A canção foi interpretada como uma manifestação antigoverno, um protexto em tempo de crise. Os Xutos começaram por dizer que estavam a ser mal interpretados. Tanto podiam ter escrito “senhor doutor”, como “senhor engenheiro”. Tim, no entanto, avançou ao i que sabia que a letra ia ser polémica. “Tinha consciência de que ao escrever aquilo daquela maneira ia pelo menos deitar uma peça do dómino abaixo. E depois logo ia ver quantas é que caíam”, contou. “Às vezes é preciso que estas coisas aconteçam”. Mas também adverte: “Também não vale a pena dar tanta importância a coisas destas.” "
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