Finalmente (problemas do 'Público').
Transcrevo as citações todas.
Blogues em papel
16.08.2008
Dados do INE referem que a economia portuguesa conseguiu escapar à recessão
16.08.2008
Dados do INE referem que a economia portuguesa conseguiu escapar à recessão
Nem bem, nem mal
Na actual conjuntura internacional seria possível fazer melhor? Com as contingências internas haveria alternativas para crescer mais? Julgo que não, importante agora são os passos a tomar no Orçamento de Estado 2009. Que caminho? Mais ou menos investimento? Maior redução da despesa ou redução do ritmo tendo em conta as prestações sociais? Redução de impostos? Directos, indirectos ou todos?
Piada do Dia
Obrigado Diário de Notícias."A economia portuguesa está a reagir melhor à crise internacional que a maior parte das suas principais homólogas europeias."Obrigado por propagar a agenda política do governo: "Está tudo a correr lindamente."
A propaganda não foi de férias
Em termos de propaganda, Sócrates não tem cá feito falta (está de férias): os ministros desdobram-se em declarações de optimismo. Nenhum deles sabe que há crise. Até pensam que a crise já passou. E repetem isso, repetem, repetem, até à exaustão. Provavelmente acham que vencem a crise pelo cansaço. Ou pensam que não os querendo ouvir mais, as pessoas já têm dinheiro para fazer a sua vida. Pois se até aos ricos a crise já chegou...
Investigue, sr.ministro
O ministro das Finanças tem razões para estar contente por a economia portuguesa ter resistido à crise, mas em vez de fazer o discurso populista seria mais interessante que apurasse as causas dessas situação. Se a economia resistiu graças às reformas adoptadas é bom, mas se tal sucedeu devido ao desfasamento dos ciclos económicos não ganhámos nada pois apenas adiámos a desgraça.
A resisitir bem
A economia portuguesa está a aguentar bem a crise. Os dados divulgados podem até ser considerados excelentes atenta a situação vivenciada noutros países europeus como a Espanha, a Itália, a França e a Alemanha. Portugal incrementou o volume de emprego, diminuiu o desemprego, registou a segunda mais baixa inflação da zona Euro e conseguiu crescer. Está, pois, a resistir bem aos ventos adversos que sopram do exterior para profundo desgosto de uns tantos que só rejubilam com as más notícias.
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