Sunday, January 04, 2009

Crimes acobertados por Santana e pelo PSD na CML. E as dívidas também: um crime mas político-financeiro e de gestão

EPUL

Sporting e Benfica financiados por EPULA EPUL financiou o adiantamento de 19,95 milhões de euros ao Benfica e ao Sporting, em Dezembro de 2004, com um empréstimo do Grupo BPN. Sem liquidez para tamanho compromisso, resultante do (...)
Texto completo aqui.

GEBALIS

03 Janeiro 2009 - 22h00 Negócio milionário suspeito
02 Janeiro 2009 - 22h00 Gebalis pede 5,9 milhões a ex-gestores
27 Outubro 2008 - 00h30 Almoços de 5.971 euros no estrangeiro
26 Outubro 2008 - 00h30 Gestão em proveito próprio
25 Outubro 2008 - 00h30 Gestores com oito cartões de crédito

Na Gebalis
«(...) Tal como o SOL já tinha noticiado na sua edição de 31 de Outubro de 2008, no inquérito das obras estão em causa concursos públicos e ajustes directos adjudicados nos mandatos da administração de Eduarda Rosa (2002/2006) e durante a gestão de Francisco Ribeiro (2006/07).O MP suspeita da alegada prática dos crimes de participação económica em negócio, tráfico de influências e de abuso de poder. Trata-se de um conjunto vasto de alegadas irregularidades que já levou o Departamento de Auditoria Interna (DAI) da Câmara de Lisboa a concluir em 2007 e 2008 que existiu «violação dos princípios fundamentais da contratação pública», da «concorrência e da transparência» em adjudicações cujo valor ultrapassou os 35 milhões de euros.A principal ilegalidade apontada pelo DAI às administrações da Gebalis, com destaque para a gestão de Eduarda Rosa, passa pelo «fraccionamento de despesas para evitar concurso público» em 57 das 120 empreitadas analisadas. Dessas 57 obras (cujo valor ultrapassou os 31 de milhões de euros), 50 foram alvo de concurso limitado (quando deveria ter sido lançado o respectivo concurso público) e sete foram adjudicadas por ajuste directo (em vez de terem sido alvo de consulta ao mercado).»
In Sol, hoje
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Sindicância
- Parque Mayer.
E ainda:
1. Alterações ao PDM em procedimento simplificado
«O impacto imediato destas alterações repercute-se na zona do cruzamento da Av. de Pádua com a Av. Infante D. Henrique, no Aterro da Boavista e também em Alcântara» - conclui a Sindicância, apontando que as referidas alterações «serão susceptíveis de declaração de nulidade».
2. Loteamentos e operações de construção em Alcântara
Todas as decisões por desrespeito do PDM «estão feridas de nulidade».
3. Plano de Pormenor do Aterro da Boavista
A mesma apreciação que a de Alcântara: decisões «feridas de nulidade».
4. Intervenção no Vale de Santo António
A mesma apreciação também, com maioria de razão por questões ambientais, incluindo a opinião do Arq. Ribeiro Telles, integrada na análise da Sindicância.
5. Intervenção nas Olaias
«É sustentável a nulidade».

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Dívidas da CML

Em 2004 era de 118 M€ - dizem as Finanças da CML.
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=42&idi=33453
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Ver também
aqui
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Finanças
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