Friday, July 05, 2013

Esboço - publicação excepcional - demonstração



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Rascunho
Apontamentos

Artigo Capeia
Como falam de ti, Casteleiro? 


Geral
Pesquisa Google
https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&tbo=d&output=search&sclient=psy-ab&q=casteleiro+sabugal&oq=&gs_l=&pbx=1




Na Wikipédia

Fotos


Autárquicas 2013
Candidatura independente


“Por terras do Sabugal na época romana” | Pedro C. Carvalho ...



  • Câmara Municipal
  • Assembleia Municipal
  • Assembleia de Freguesia
Votantes
55,97%
Votantes: 258
Inscritos: 461
PS

58,53%
151 votos
MPT

24,03%
62 votos
PPD/PSD

10,08%
26 votos
CDS-PP

0,78%
2 votos
PCP-PEV

0,39%
1 votos
EM BRANCO

3.49%
9 votos
NULOS

2.71%
7 votos



Faltarão muitas coisas. Mas há uma que que ainda lã não está: o Restaurante Casa da Esquila.

Uma impressionante série de vídeos sobre o Casteleiro e algumas das suas festas e gentes:




Atenção
Notar que para se verem os mapas tem de se clicar em satélite e ampliar no sinal +

Mapa - imagens de satélite. Faço notar que tem um erro: não há na minha terra nenhum restaurante D. Sancho - que eu saiba, é em Sortelha:
Ampliar, clicando calmamente no sinal +.

Erro por erro, neste mapa há ainda referenciadas as Piscinas Municipais de Penamacor como se fossem no centro do casteleiro (ora, bolas!):
Ampliar, clicando calmamente no sinal +.


Vídeos 


https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&tbo=d&output=search&sclient=psy-ab&q=casteleiro&oq=&gs_l=&pbx=1#q=casteleiro&hl=pt-PT&source=univ&tbm=vid&tbo=u&sa=X&ei=gZDVUYK7Eci3hAeD9oDgCw&ved=0CIUBEKsE&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.48705608,d.ZG4&fp=e0e389ecccd80877&biw=853&bih=472


Mapa errado e emendado por mim




Fotos













Artigo limpo com links


Casteleiro: Como falam de ti, minha aldeia?


‘Quem fala de nós’ é uma rubrica que já existe na minha terra, algures num órgão de comunicação digital de que falarei adiante.
Aqui, hoje, falarei de ‘como’ falam da minha aldeia na rede digital. O que dizem, como o dizem, a verdade e a incorrecção, a metade que ali se diz – e eu acrescentarei neste texto a outra metade…
Encontrei mais do que esperava e dei com coisas até curiosas.
Venha ler. Vai achar piada.


Até encontrei um foto-mapa no Google que mete no Casteleiro as Piscinas Municipais de… Penamacor, vejam lá. E o Restaurante Dom Sacho (de Sortelha). Mas encontrei noutro site oficial do Google um mapa híbrido (mapa + fotografia) correctamente resolvido. É esse que se publica em tamanho grande nesta crónica. O outro fica aí para vergonha dos técnicos que o elaboraram e dos editores que o autorizaram. Se fizerem isso com o mundo inteiro, estamos feitos ao bife quando precisarmos de procurar naquele servidor informações para as nossas vidas (de deslocações ou simplesmente de estudo e ou trabalho – como tantas e tantas vezes me acontece). Esta barafunda, encontrei-a e dei logo por ela porque sei bem o que está aqui no terreno, neste «terreno» da minha terra natal.

Como falam de ti
 
Hoje, em título, dirijo-me respeitosamente a ti, minha aldeia. Fui saber como falam de ti pelos corredores da rede (‘net’ quer dizer rede, sabias? Provavelmente, não. Com tanto emigrante na França, rede para ti é ‘filet’ e mais nada…).

Chamei a esta crónica «Como falam de ti». A ideia surgiu-me esta semana, quando vi o desenvolvimento que está a levar a rubrica «Quem fala de nós» no ‘blog’ de campanha eleitoral da minha aldeia para as eleições autárquicas de 29 de Setembro próximo, designado ‘Juntos Pelo Casteleiro’. Dê lá um salto, vá lá, seja curioso, caro leitor. É só clicar aí no azulinho – e, depois de ver, clicar na setinha lá em cima à esquerda e voltar outra vez para esta crónica: é assim que isto funciona…
Volto ao ‘blog’: aí lembrei-me de ir percorrer a internet e buscar (procurar, pesquisar) as referências ao Casteleiro.
E fiquei agradavelmente surpreendido. Nem imaginava que houvesse publicidade de empresas da minha terra, publicitação de casas à venda, promoção aos cafés, bares e restaurantes, para lá de alguma informação turística e histórica relevante – nunca me tinha dado ao trabalho de seguir esta via…
Quanto à informação sobre a aldeia, já agora, notei que algumas incorrecções campeiam por ali – e dei-me à tarefa como cidadão de corrigir ou complementar, conforme os casos.

Link

Algumas citações e correcções úteis

Fui então verificar quem fala de ti, Casteleiro, meu torrão natal. E encontrei até mais do que pensava.
Desde logo, na Wikipedia. Aí, algumas informações úteis, umas generalidades, mas quem as colocou fez bem. E não foi há muito tempo ou foi actualizada a página recentemente, pois já fala da Festa da Caça, que só tem quatro anos, como se sabe. Ora, às tantas, lemos lá: «De destacar também o pórtico no Solar de José Lopes e a Quinta da Mimosa. Outros locais de valor paisagístico e natural são a Serra da Presa e a Serra da Opa, onde se identificam inúmeros vestígios de assentamentos castrejos».
Correcção: Trata(va)-se da casa de João Lopes Rosa e não de José Lopes.
Outras correcções têm a ver com as anexas e o número de habitantes. Lemos na Wikipedia que «estão inseridas na freguesia as anexas de Quinta da Carrola e Quinta de Santo Amaro, dando as três povoações um total de 365 habitantes».
Primeiro, nas anexas falta a Quinta de Valverdinho. Segundo: os habitantes serão pelo menos mais um pouco. Pois se o número de eleitores vai aos 461 (segundo os Censos de 2009). Por isso, os habitantes devem ser um pouco mais de 500. Isso, presumindo que os cadernos batem certo com a realidade – o que nem sempre acontece, como se sabe…    

Link

O Vale do Casteleiro é dado por Pedro C. Carvalho (in ‘Por terras do Sabugal na época Romana’ – Universidade de Coimbra, julgo que em 2008) como zona importante de passagem: «Para além destes importantes eixos viários, haveria ainda uma rede de caminhos secundários e privados que ligavam lugares habitados e percorriam vales que por excelência constituem corredores naturais de passagem (como será o caso, a título de exemplo, dos vales da Ribeira da Inguias e do Casteleiro, que ligam os actuais concelhos de Belmonte e do Sabugal)».
Fico muito satisfeito com mais esta confirmação do que tenho estudado e constatado cada vez com mais segurança: a nossa terra já era habitada no tempo dos Romanos. Mas, e isso interessa-me mais, confirmo que aqui houve bravos Lusitanos a lutar pela sua terra, que hoje é nossa.
Bravo, Ocelenses de garra de antanho!
Já agora, aproveito para chamar a atenção de todos os sabugalenses: a vossa terra tinha na época romana um nome bem diferente. Este mesmo autor sublinha-o a dado passo: «… o nome da vila do Sabugal na época romana - Equotule».
Aproveito para complementar Pedro C. Carvalho neste livro. Quando fala de uma indústria artesanal na época romana de loiças refere que existiria no Casteleiro. Mas quando fala de produção mineira de estanho, esquece o Casteleiro, para mim estranhamente.

Link


Erro por erro, fui ao Google e encontrei este mapa da aldeia, com erros. Nele encontro o Restaurante Dom Sancho, que é em Sortelha, e ali estão ainda referenciadas as Piscinas Municipais de Penamacor como se fossem no centro do Casteleiro (ora, bolas!). Se não acredita, abra o mapa.
Ampliar, clicando calmamente no sinal +, se necessário.

Link

Outras presenças da terra na ‘net’

Há mais na ‘net’ sobre a minha terra. Por exemplo:
- Um portal dedicado ao Património e Turismo. Aqui. Faltarão muitas coisas de que não me apercebi, mas há uma que ainda lá não está: o Restaurante Casa da Esquila.

Link

- Um portal com algumas fotos (de há uns anos). Aqui.

Link

- Um ‘slide-show’ com algumas fotos em modo ‘close-up’sobre pequenos pormenores encantadores da minha aldeia. Nota-se que foi feito com amor de emigrante (flha de, neste caso…). Vale a pena ver: aqui.

Link

- Um ‘blog’ desactivado há dois anos, com pena minha, onde havia sempre algo de novo sobre pessoas e festas do Casteleiro. Aqui.

Link

- Uma impressionante série de vídeos sobre o Casteleiro e algumas das suas festas e gentes. Aqui.

Link

… Fico então por aqui, hoje.
A quem é do Casteleiro, isto deve ter dado um grande gozo. A quem não é, peço que pesquise sobre a sua terra e passe a divulgar ao mundo o que vai descobrindo.
O mundo globalizado de hoje vive assim.
Vão longe os tempos do isolamento e da solidão dos carrapiços no meio da Serra. Hoje a isso, que é único e muito acolhedor, junta-se esta aldeia global acessível e dominadora.
Sejam felizes, mesmo com as garotadas especialmente infantis desta semana – quem será o ministro de quê, quem é o vice-primeiro-ministro, quem é que mais se põe em bicos de pés com quem… Que fartote… Eu acompanhei tudo ao milímetro, como sempre, aqui, para meu bem e para meu mal.

Link

Nota
Para quem queira saber como é que hoje se prepara um artigo deste tipo, fiz uma brincadeira: publiquei aqui uma espécie de «strip tease» desta crónica – e deixei tudo à mostra. Ou seja: os apontamentos, as fotos, os links, os esboços de redacção… Por uma vez – e num gesto moderno de não ter nada a esconder e gostar que os leitores participem no trabalho preparatório de uma escrita… Pode então consultar a coisa aqui. Lá está tudo: o que aproveitei, o que entretanto modifiquei, o que ficou de fora…

Link
                                         http://lisboalisboa2.blogspot.pt/2013/07/esboco-publicacao-                                                           excepcional.html


«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes


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