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Rascunho
Apontamentos
Artigo Capeia
Como falam de ti, Casteleiro?
Geral
Pesquisa Google
https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&tbo=d&output=search&sclient=psy-ab&q=casteleiro+sabugal&oq=&gs_l=&pbx=1
Na Wikipédia
Fotos
Autárquicas 2013
Candidatura independente“Por terras do Sabugal na época romana” | Pedro C. Carvalho ...
- Câmara Municipal
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- Assembleia de Freguesia
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PS
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58,53%
151 votos
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MPT
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24,03%
62 votos
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PPD/PSD
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10,08%
26 votos
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CDS-PP
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0,78%
2 votos
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PCP-PEV
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0,39%
1 votos
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EM BRANCO
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3.49%
9 votos
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NULOS
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2.71%
7 votos
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Faltarão muitas coisas. Mas há uma que que ainda lã não está: o Restaurante Casa da Esquila.
Uma impressionante série de vídeos sobre o Casteleiro e algumas das suas festas e gentes:
Atenção
Notar que para se verem os mapas tem de se clicar em satélite e ampliar no sinal +
Notar que para se verem os mapas tem de se clicar em satélite e ampliar no sinal +
Mapa - imagens de satélite. Faço notar que tem um erro: não há na minha terra nenhum restaurante D. Sancho - que eu saiba, é em Sortelha:
Ampliar, clicando calmamente no sinal +.
Erro por erro, neste mapa há ainda referenciadas as Piscinas Municipais de Penamacor como se fossem no centro do casteleiro (ora, bolas!):
Ampliar, clicando calmamente no sinal +.
Vídeos
Mapa errado e emendado por mim
Fotos
Artigo limpo com links
Casteleiro: Como falam de ti, minha aldeia?
‘Quem fala de nós’ é
uma rubrica que já existe na minha terra, algures num órgão de comunicação
digital de que falarei adiante.
Aqui, hoje, falarei
de ‘como’ falam da minha aldeia na rede digital. O que dizem, como o dizem, a
verdade e a incorrecção, a metade que ali se diz – e eu acrescentarei neste
texto a outra metade…
Encontrei mais do que
esperava e dei com coisas até curiosas.
Venha ler. Vai achar
piada.
Até encontrei um foto-mapa no Google que mete no Casteleiro
as Piscinas Municipais de… Penamacor, vejam lá. E o Restaurante Dom Sacho (de
Sortelha). Mas encontrei noutro site oficial do Google um mapa híbrido (mapa +
fotografia) correctamente resolvido. É esse que se publica em tamanho grande
nesta crónica. O outro fica aí para vergonha dos técnicos que o elaboraram e
dos editores que o autorizaram. Se fizerem isso com o mundo inteiro, estamos
feitos ao bife quando precisarmos de procurar naquele servidor informações para
as nossas vidas (de deslocações ou simplesmente de estudo e ou trabalho – como
tantas e tantas vezes me acontece). Esta barafunda, encontrei-a e dei logo por
ela porque sei bem o que está aqui no terreno, neste «terreno» da minha terra
natal.
Como falam de ti
Hoje, em título, dirijo-me respeitosamente a ti, minha
aldeia. Fui saber como falam de ti pelos corredores da rede (‘net’ quer dizer
rede, sabias? Provavelmente, não. Com tanto emigrante na França, rede para ti é
‘filet’ e mais nada…).
Chamei a esta crónica «Como falam de ti». A ideia surgiu-me
esta semana, quando vi o desenvolvimento que está a levar a rubrica «Quem fala
de nós» no ‘blog’ de campanha eleitoral da minha aldeia para as eleições
autárquicas de 29 de Setembro próximo, designado ‘Juntos Pelo Casteleiro’. Dê lá um
salto, vá lá, seja curioso, caro leitor. É só clicar aí no azulinho – e, depois
de ver, clicar na setinha lá em cima à esquerda e voltar outra vez para esta
crónica: é assim que isto funciona…
Volto ao ‘blog’: aí lembrei-me de ir percorrer a internet e
buscar (procurar, pesquisar) as referências ao Casteleiro.
E fiquei agradavelmente surpreendido. Nem imaginava que
houvesse publicidade de empresas da minha terra, publicitação de casas à venda,
promoção aos cafés, bares e restaurantes, para lá de alguma informação
turística e histórica relevante – nunca me tinha dado ao trabalho de seguir
esta via…
Quanto à informação sobre a aldeia, já agora, notei que
algumas incorrecções campeiam por ali – e dei-me à tarefa como cidadão de
corrigir ou complementar, conforme os casos.
Link
Algumas citações e correcções úteis
Fui então verificar quem fala de ti, Casteleiro, meu torrão
natal. E encontrei até mais do que pensava.
Desde logo, na Wikipedia. Aí, algumas informações úteis, umas
generalidades, mas quem as colocou fez bem. E não foi há muito tempo ou foi
actualizada a página recentemente, pois já fala da Festa da Caça, que só tem
quatro anos, como se sabe. Ora, às tantas, lemos lá: «De destacar também o pórtico no Solar de José Lopes e a Quinta da
Mimosa. Outros locais de valor paisagístico e natural são a Serra da Presa e a
Serra da Opa, onde se identificam inúmeros vestígios de assentamentos castrejos».
Correcção: Trata(va)-se da casa de João Lopes Rosa e não de
José Lopes.
Outras correcções têm a ver com as anexas e o número de
habitantes. Lemos na Wikipedia que «estão
inseridas na freguesia as anexas de Quinta da Carrola e Quinta de Santo Amaro,
dando as três povoações um total de 365 habitantes».
Primeiro, nas anexas falta a Quinta de Valverdinho. Segundo:
os habitantes serão pelo menos mais um pouco. Pois se o número de eleitores vai
aos 461 (segundo os Censos de 2009). Por isso, os habitantes devem ser um pouco
mais de 500. Isso, presumindo que os cadernos batem certo com a realidade – o
que nem sempre acontece, como se sabe…
Link
O Vale do Casteleiro é dado por Pedro C. Carvalho (in ‘Por terras
do Sabugal na época Romana’ – Universidade de Coimbra, julgo que em 2008) como
zona importante de passagem: «Para além
destes importantes eixos viários, haveria ainda uma rede de caminhos
secundários e privados que ligavam lugares habitados e percorriam vales que por
excelência constituem corredores naturais de passagem (como será o caso, a
título de exemplo, dos vales da Ribeira da Inguias e do Casteleiro, que ligam
os actuais concelhos de Belmonte e do Sabugal)».
Fico muito satisfeito com mais esta confirmação do que tenho
estudado e constatado cada vez com mais segurança: a nossa terra já era
habitada no tempo dos Romanos. Mas, e isso interessa-me mais, confirmo que aqui
houve bravos Lusitanos a lutar pela sua terra, que hoje é nossa.
Bravo, Ocelenses de garra de antanho!
Já agora, aproveito para chamar a atenção de todos os
sabugalenses: a vossa terra tinha na época romana um nome bem diferente. Este
mesmo autor sublinha-o a dado passo: «… o
nome da vila do Sabugal na época romana - Equotule».
Aproveito para complementar Pedro C. Carvalho neste livro.
Quando fala de uma indústria artesanal na época romana de loiças refere que
existiria no Casteleiro. Mas quando fala de produção mineira de estanho,
esquece o Casteleiro, para mim estranhamente.
Link
Erro por erro, fui ao Google e encontrei este mapa
da aldeia, com erros. Nele encontro o Restaurante Dom Sancho, que é em
Sortelha, e ali estão ainda referenciadas as Piscinas Municipais de Penamacor
como se fossem no centro do Casteleiro (ora, bolas!). Se não acredita, abra o
mapa.
Ampliar, clicando calmamente no sinal +, se necessário.
Link
Outras presenças da terra na ‘net’
Há mais na ‘net’ sobre a minha terra. Por exemplo:
- Um portal dedicado ao Património e Turismo. Aqui. Faltarão
muitas coisas de que não me apercebi, mas há uma que ainda lá não está: o
Restaurante Casa da Esquila.
Link
- Um portal com algumas fotos (de há uns anos). Aqui.
Link
- Um ‘slide-show’ com algumas fotos em modo ‘close-up’sobre
pequenos pormenores encantadores da minha aldeia. Nota-se que foi feito com
amor de emigrante (flha de, neste caso…). Vale a pena ver: aqui.
Link
- Um ‘blog’ desactivado há dois anos, com pena minha, onde
havia sempre algo de novo sobre pessoas e festas do Casteleiro. Aqui.
Link
- Uma impressionante série de vídeos sobre o Casteleiro e
algumas das suas festas e gentes. Aqui.
Link
… Fico então por aqui, hoje.
A quem é do Casteleiro, isto deve ter dado um grande gozo. A
quem não é, peço que pesquise sobre a sua terra e passe a divulgar ao mundo o
que vai descobrindo.
O mundo globalizado de hoje vive assim.
Vão longe os tempos do isolamento e da solidão dos
carrapiços no meio da Serra. Hoje a isso, que é único e muito acolhedor,
junta-se esta aldeia global acessível e dominadora.
Sejam felizes, mesmo com as garotadas especialmente infantis
desta semana – quem será o ministro de quê, quem é o vice-primeiro-ministro,
quem é que mais se põe em bicos de pés com quem… Que fartote… Eu acompanhei
tudo ao milímetro, como sempre, aqui, para meu bem e para meu mal.
Link
Nota
Para quem queira
saber como é que hoje se prepara um artigo deste tipo, fiz uma brincadeira:
publiquei aqui uma espécie de «strip tease» desta crónica – e deixei tudo à
mostra. Ou seja: os apontamentos, as fotos, os links, os esboços de redacção…
Por uma vez – e num gesto moderno de não ter nada a esconder e gostar que os
leitores participem no trabalho preparatório de uma escrita… Pode então
consultar a coisa aqui. Lá está tudo: o
que aproveitei, o que entretanto modifiquei, o que ficou de fora…
Link
http://lisboalisboa2.blogspot.pt/2013/07/esboco-publicacao- excepcional.html«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes
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