Via LOCAL.pt:
Posted: 18 Sep 2013 03:21 AM PDT
LISBOA – O Grupo alemão Engel & Völkers, um dos líderes mundiais do setor imobiliário de luxo, tem registado, em Portugal, um aumento dos níveis de confiança dos investidores.
O primeiro semestre do ano mostra que a tendência de estabilização dos preços, que tinham vindo a apresentar quebras nos últimos anos, resultou num aumento do nível de confiança no mercado de luxo, levando ao acréscimo das consultas de potenciais compradores. «No segmento de luxo grande parte dos clientes são investidores ou outros interessados que acompanham de perto a evolução do mercado e como tal esperam pela melhor altura para fechar negócio, logo a estabilização dos preços é determinante para a concretização da compra», afirma Manuel Neto, responsável pelas lojas Engel & Völkers de Lisboa e Cascais.
«A localização, a acessibilidade, a vista, os espaços exteriores e as dimensões são as características que os investidores mais valorizam quando procuram um imóvel ou propriedade», confirma Sabine Halbich, responsável da loja Engel & Völkers Estoril.
A preferência recai sobre moradias para segunda residência e de férias em condomínios com piscinas, e apartamentos de qualidade. A procura de localizações premium e perto do mar regista uma subida, em particular no Algarve.
Quem procura imóveis para segunda residência, prefere as zonas históricas das cidades, com vistas e espaços exteriores. Essas são as localizações preferidas por estrangeiros do norte da Europa. Para primeira habitação, a escolha são as moradias em zonas nobres com oferta variada e de qualidade, em especial na área da educação.
A origem dos compradores da Engel & Völkers é maioritariamente estrangeira e com sólida capacidade financeira, nomeadamente ingleses, irlandeses, alemães e, mais recentemente, brasileiros, norte-americanos, russos e chineses, os dois últimos muito impulsionados pelas condições oferecidas a estrangeiros através do cartão Visa Gold.
Nas zonas premium de Cascais e do Estoril, os compradores de origem estrangeira continuam em maioria, mas com alteração quanto aos países de origem, que deixaram de ser maioritariamente ingleses e irlandeses. Agora, os suecos e os norte-americanos são os novos investidores, mantendo-se os alemães na liderança.
«Os compradores chineses têm preferência por imóveis a estrear e por zonas modernas e sofisticadas, como por exemplo o Parque das Nações, em Lisboa, enquanto os clientes russos preferem as zonas prime de Cascais e do Estoril com vista direta para o mar» acrescenta o responsável das Lojas Engel & Völkers de Lisboa e Cascais.
Segundo Celine de Brito, da loja Engel & Völkers Quinta do Lago, no Algarve, a procura é mais incidente na época de férias, «em especial para arrendamento e em maioria para público estrangeiro, nomeadamente russos, franceses, ingleses, alemães e do Benelux».
De acordo com as lojas Engel & Völkers em Portugal, no geral o número de imóveis em carteira do segmento prime tem registado um ligeiro aumento, compensando até os imóveis que saem naturalmente da carteira – que foram vendidos ou retirados.
Na zona de Lisboa, a procura de imóveis deste segmento tem vindo a aumentar, tanto para compra como para arrendamento, este último com uma evolução bastante positiva, que estabilizou em alta, e que se reflete nos negócios concretizados. É a solução mais procurada por quadros superiores de empresas e embaixadas.
O preço médio da venda dos imóveis tem-se mantido num patamar estável, contudo as propriedades em carteira na Engel & Völkers contemplam uma margem de negociação, umas mais que outras, variação que depende do imóvel e dos proprietários. O tempo médio de venda é por isso volátil, rondando os seis meses entre a primeira consulta e a concretização da venda. No primeiro semestre, o volume de vendas registou um aumento considerável quando comparado com igual período do ano transato.
A evolução na área de arrendamento no segmento prime tem também sido positiva, verificando-se mesmo um incremento tanto na oferta em carteira como do número de clientes que concretizam negócios desta natureza.
Receitas do Grupo aumentam 18,8%
Com uma estrutura sólida a nível internacional, que o tornam menos exposto à crise económica, o Grupo Engel & Völkers, que opera na área de imóveis residenciais e comerciais em 37 países, continua o seu percurso de crescimento recorde. Depois de ter registado este ano o primeiro trimestre mais forte em 35 anos de história, as receitas no segundo trimestre voltaram a subir, tendo atingido 123,9 milhões de euros, um aumento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano transato (T2 2012: 104,3 milhões de euros).
O volume de negócios aumentou especialmente fora da Alemanha, com as receitas de comissão do Grupo a atingirem 46,5 milhões de euros, mais 30% do que no ano anterior (35,8 milhões). Nos países do sul da Europa, a recuperação do mercado imobiliário de luxo e a expansão da rede da Companhia contribuíram para um crescimento especialmente forte das lojas residenciais.
Segundo Christian Völkers, CEO da Engel & Völkers AG, «os intensos esforços para expandir a rede fora da Europa está a ter um impacto positivo». A expansão para o exterior é uma realidade: «estamos a beneficiar das crescentes oportunidades no exterior que se baseiam no fortalecimento da situação económica do mercado imobiliário internacional. A forte formação base que a nossa rede possui permite-nos fazer um bom aproveitamento dessas oportunidades», conclui Christian Völkers.
O primeiro semestre do ano mostra que a tendência de estabilização dos preços, que tinham vindo a apresentar quebras nos últimos anos, resultou num aumento do nível de confiança no mercado de luxo, levando ao acréscimo das consultas de potenciais compradores. «No segmento de luxo grande parte dos clientes são investidores ou outros interessados que acompanham de perto a evolução do mercado e como tal esperam pela melhor altura para fechar negócio, logo a estabilização dos preços é determinante para a concretização da compra», afirma Manuel Neto, responsável pelas lojas Engel & Völkers de Lisboa e Cascais.
«A localização, a acessibilidade, a vista, os espaços exteriores e as dimensões são as características que os investidores mais valorizam quando procuram um imóvel ou propriedade», confirma Sabine Halbich, responsável da loja Engel & Völkers Estoril.
A preferência recai sobre moradias para segunda residência e de férias em condomínios com piscinas, e apartamentos de qualidade. A procura de localizações premium e perto do mar regista uma subida, em particular no Algarve.
Quem procura imóveis para segunda residência, prefere as zonas históricas das cidades, com vistas e espaços exteriores. Essas são as localizações preferidas por estrangeiros do norte da Europa. Para primeira habitação, a escolha são as moradias em zonas nobres com oferta variada e de qualidade, em especial na área da educação.
A origem dos compradores da Engel & Völkers é maioritariamente estrangeira e com sólida capacidade financeira, nomeadamente ingleses, irlandeses, alemães e, mais recentemente, brasileiros, norte-americanos, russos e chineses, os dois últimos muito impulsionados pelas condições oferecidas a estrangeiros através do cartão Visa Gold.
Nas zonas premium de Cascais e do Estoril, os compradores de origem estrangeira continuam em maioria, mas com alteração quanto aos países de origem, que deixaram de ser maioritariamente ingleses e irlandeses. Agora, os suecos e os norte-americanos são os novos investidores, mantendo-se os alemães na liderança.
«Os compradores chineses têm preferência por imóveis a estrear e por zonas modernas e sofisticadas, como por exemplo o Parque das Nações, em Lisboa, enquanto os clientes russos preferem as zonas prime de Cascais e do Estoril com vista direta para o mar» acrescenta o responsável das Lojas Engel & Völkers de Lisboa e Cascais.
Segundo Celine de Brito, da loja Engel & Völkers Quinta do Lago, no Algarve, a procura é mais incidente na época de férias, «em especial para arrendamento e em maioria para público estrangeiro, nomeadamente russos, franceses, ingleses, alemães e do Benelux».
De acordo com as lojas Engel & Völkers em Portugal, no geral o número de imóveis em carteira do segmento prime tem registado um ligeiro aumento, compensando até os imóveis que saem naturalmente da carteira – que foram vendidos ou retirados.
Na zona de Lisboa, a procura de imóveis deste segmento tem vindo a aumentar, tanto para compra como para arrendamento, este último com uma evolução bastante positiva, que estabilizou em alta, e que se reflete nos negócios concretizados. É a solução mais procurada por quadros superiores de empresas e embaixadas.
O preço médio da venda dos imóveis tem-se mantido num patamar estável, contudo as propriedades em carteira na Engel & Völkers contemplam uma margem de negociação, umas mais que outras, variação que depende do imóvel e dos proprietários. O tempo médio de venda é por isso volátil, rondando os seis meses entre a primeira consulta e a concretização da venda. No primeiro semestre, o volume de vendas registou um aumento considerável quando comparado com igual período do ano transato.
A evolução na área de arrendamento no segmento prime tem também sido positiva, verificando-se mesmo um incremento tanto na oferta em carteira como do número de clientes que concretizam negócios desta natureza.
Receitas do Grupo aumentam 18,8%
Com uma estrutura sólida a nível internacional, que o tornam menos exposto à crise económica, o Grupo Engel & Völkers, que opera na área de imóveis residenciais e comerciais em 37 países, continua o seu percurso de crescimento recorde. Depois de ter registado este ano o primeiro trimestre mais forte em 35 anos de história, as receitas no segundo trimestre voltaram a subir, tendo atingido 123,9 milhões de euros, um aumento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano transato (T2 2012: 104,3 milhões de euros).
O volume de negócios aumentou especialmente fora da Alemanha, com as receitas de comissão do Grupo a atingirem 46,5 milhões de euros, mais 30% do que no ano anterior (35,8 milhões). Nos países do sul da Europa, a recuperação do mercado imobiliário de luxo e a expansão da rede da Companhia contribuíram para um crescimento especialmente forte das lojas residenciais.
Segundo Christian Völkers, CEO da Engel & Völkers AG, «os intensos esforços para expandir a rede fora da Europa está a ter um impacto positivo». A expansão para o exterior é uma realidade: «estamos a beneficiar das crescentes oportunidades no exterior que se baseiam no fortalecimento da situação económica do mercado imobiliário internacional. A forte formação base que a nossa rede possui permite-nos fazer um bom aproveitamento dessas oportunidades», conclui Christian Völkers.
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