Wednesday, June 19, 2013

Na Beira

Casteleiro

Capítulo do Livro «Terras de Riba-Côa – Memórias sobre o Concelho do Sabugal», de Joaquim Manuel Correia, editado em Lisboa, em 1946. Trata-se de uma edição póstuma. O autor nasceu em 1858 e morreu em 1945.

Nota prévia: digo aqui que me parece ter o livrro sido escrito por volta de 1905. Saiba porquê, lendo o artigo referido.


Distante do Sabugal 18 quilómetros, a S O, é situada a povoação do Casteleiro na margem esquerda da chamada Ribeira da Nave, que ali toma o nome desta freguesia e sobre a qual foi há poucos anos construída uma boa ponte, que liga a estrada do Sabugal a Sto Amaro e Caria, sendo arrematado o lanço de S. Estevam ao Casteleiro em 22-3-1893. Março.
O nome da terra parece ter derivado do facto de ter havido ali e proximidades pequenas fortificações. Diz-se que na Serra das Barrentas que fica próxima existia antigamente uma povoação fortificada, restando dela alguns vestígios, dando-se ao sítio o nome de Sortelha Velha.
Vimos no Casteleiro os vestígios do antigo reduto, junto da velha capela do Espírito Santo e afirmaram-nos que em meados do século pas- sado foram destruídas duas portas que havia na muralha que cercava a povoação.
A atestarem a antigüidade do Casteleiro existem apenas êsses vestígios do reduto e alguns portais e janelas características semelhantes a outras da Vila do Touro e Alfaiates.
A povoação oferece um aspecto pitoresco, devido aos arvoredos que a cercam, viçosas oliveiras, sobreiros e muitas árvores frutíferas, às formosas e ubérrimas várzeas, fertilisadas pela Ribeira da Nave, e às vinhas que enfeitam os campos e que, embora ocupem menor área que antigamente, muito concorrem para a riqueza dos habitantes pelo afamado vinho que produzem, que antes da invasão filoxérica se calculava em 400 pipas.
Depois do vinho o azeite, o centeio, o trigo, a batata, o feijão, grão de bico, frutas e hortaliças, são as principais fontes de riqueza. Há também bons gados lanígero, bovino e caprino.
Está o Casteleiro cercado de elevados montes e serras, ficando perto a Serra de Opa, nas faldas da qual assenta a povoação de Vale de Lobo e a igreja de Nossa Senhora da Póvoa, na encosta meridional da mesma, já pertencente ao concelho de Penamacor.


Para se fazer idéia dos progressos da povoação convém dizer-se que em 1757 tinha apenas 52 fogos e actualmente (1905) 280 e 974 almas.
Até 1855 pertencia ao concelho da Covilhã, passando depois para o do Sabugal. Talvez por ter pertencido àquela vila se explique o facto, afirmado por antigos escritores, de haver ali noutros tempos «grande tracto de panos», o que actualmente não sucede.
Igreja paroquial
Está a igreja ao fundo e ao lado sul da povoação. Parece de moderna construção e é suficientemente espaçosa, tendo também côro, assente em duas colunas graníticas tendo cada uma delas uma pia destinada a água benta. Debaixo do côro está colocada a pia baptismal, a mais simples de quantas temos visto.
Tanto a igreja, como o côro e a sacristia, são da maior sitnplicidade e singeleza de estilo. Devemos, todavia, fazer menção de dois altares de boa talha dourada, o altar-mor e o do Menino Jesus. No primeiro estão expostas as imagens de S. Salvador, orago da freguesia, S. Sebastião e Senhora de Lourdes.
Além destes existem ainda os altares da s.a das Dores, das Almas e de S.to António, sendo os dois primeiros modernos, sem nada terem digno de nota. O últímo tem, contudo, a particularidade rara de ser aberto na parede e ser todo de pedra, colunas, ornatos e o nicho do santo popular.
Ao lado da igreja paroquial está o cemitério, onde vimos algumas campas cobrindo os restos mortais de pessoas ilustres da freguesia.
O rendimento paroquial, segundo as informações dadas pelo respectivo pároco é o seguinte: .
Côngrua, 120.000 réis; Pé de altar, 50.000 réis; Baptisados,360 réis; Casamentos, 240 réis; Enterramentos de menores, 110 réis e Bens de alma, 3.000 a 7.000 réis.
O pároco era da apresentação do Vigário de Sortelha, tendo 20.000 réis de côngrua.
Notâmos no Casteleiro grande falta de água potável, sendo a fonte ainda das chamadas de mergulho, correndo mui raramente no verão, o que torna as águas impróprias para o consumo, condenadas pelos preceitos higiénicos.
Escolas primárias
Há no Casteleiro uma escola para cada sexo. A do sexo feminino, uma das mais modernas do concelho, esteve alguns anos sem ser provida por motivos políticos.
Quando visitámos um dia o Casteleiro, no lindo palacete, que pertenceu aos falecidos D. Teodora e marido, Dr. Sobral, que foi um dos mais distintos médicos do país, vimos a mobília destinada a essa escola, que devia ser ali instalada.
A do sexo masculino funcionava na sacristia da antiga igreja de S. Francisco, a pequena distância da primeira.



Alguns distintos filhos do Casteleiro
Foi o Casteleiro berço de homens ilustres, por vários títulos notáveis, cuja ilustração e virtudes os tornaram mui conhecidos e estimados.
DR. JOSÉ AUGUSTO CAMEIRA, formado em direito pela Universidade de Coimbra.
DR. MANUEL CAMEIRA DE GOUVEIA, formado em teologia e orador de justificada fama.
CÓNEGO D. ANTÓNIO CAMEIRA DO SACRAMENTO, D. Prior do Hospício de S. Agostinho (crúzios) de Braga e que faleceu no Teixoso.
D. JOÃO CAMEIRA, cónego do Convento de Santa Cruz de Coimbra e falecido em Lisboa.
Mais modernamente são dignos de menção:
p.e MANUEL FIGUEIREDO, que foi pároco nas Quintas de S. Bartolomeu, há muito falecido.
p.e MANUEL FORTUNA, que poucos anos depois de se ter ordenado sucumbiu aos estragos de uma grave doença.
p.e MANUEL MARTINS FORTUNA, que depois de ter exercido o magistério primário durante muitos anos se jubilou, sendo nomeado pároco encomendado apoz o falecimento doutro filho do Casteleiro - que foi o pároco F. MENDES GUERRA, tio dos abastados proprietários Manuel Fernandes Mendes Guerra e Joaquim F. Mendes Guerra.
Faremos ainda menção do p.e FRANCISCO DE PAULA FIGUEIREDO, que foi pároco nas Quintas de S. Bartolomeu e depois capelão da Misericórdia da vila do Sabugal, e do abastado proprietário JOAQUIM MENDES GUERRA, brilhante e corajoso jornalista, culto e activo, colaborador de vários jornais de Lisboa e director da Gazeta do Sabugal, que se publicou há anos.

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Pertencem ao Casteleiro os lugares de Valverde, Stº Amaro e Quinta de S.to António. Tem a freguesia sete moinhos e várias quintas.

Stº Amaro

Em 1615 era esta Quinta praso da ordem de S. Bento de Aviz, pertencendo o domínio útil a António Camelo. Pertence actualmente o domínio pleno da Quinta ao Dr. Eduardo Tavares de Melo da Costa Lobo, mais conhecido por Morgado de Santo Amaro, e a seu filho, Dr. Tavares de Melo, notável «sportman».
O Dr. E. Tavares de MeIo da Costa Lobo é filho dum Coronel de Milícias da Covilhã, cujo nome completo nos não ocorre agora.
Formado em direito pela Universiaade de Coimbra, nunca precisou de utilisar-se das cartas por ter avultada fortuna; mas, além de notável «sportman», é artista distintíssimo, sendo digna de visita a sua belíssima vivenda. Os seus trabalhos de torneiro em madeira e marfim são perfeitíssimos, tendo sido premiados em exposições.
Reside ordinàriamente em Coimbra, onde tem um bom palacete. É-nos grato escrever estas singelas palavras de homenagem a um homem ilustrado, que é ao mesmo tempo um artista consumado e um carácter honesto e primoroso, que faz parte dessa galeria de homens ilustres da freguesia do Casteleiro (I).
A povoação de Santo Amaro era toda foreira (ou paga ainda) ao Sr. Dr. Tavares, que ali tem, além da vivenda, extensas propriedades que deu de arrendamento a longo prazo. (2)
São de notar as saborosas melancias, criadas nesta quinta, sempre as primeiras, maiores e mais saborosas que aparecem à venda nas feiras e mercados dos concelhos limitrofes.
Têm igualmente grande fama os queijos de Santo Amaro.
Na povoação há uma ermida decentemente ornada, onde se venera a imagem de Santo Amaro. (5)

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Valverde é outra povoação pertencente ao Casteleiro, donde é natural o distinto médico militar Dr. José da Costa Cameira.

Quem assim fala...

De quem é a culpa da crise????
A opinião de António Costa na Quadratura do Círculo:




Comentadores e analistas políticos não têm a coragem de dizer o que disse António Costa, em menos de 3 minutos, ontem, no programa "quadratura do círculo".

RELEMBRAR

E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):

(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.

E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.

Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!

A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.

Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.

Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.

Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."

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  • 113 pessoas gostam disto.
  • José Manuel Costa O problema é que ele fala como se nada tivesse tido a ver com a coisa!! Claro que há muitos piores, é evidente, mas, ainda assim, é preciso ter lata!...
  • Paulo Granjo Quase 8.000 partilhas? Isto deve ser um record qualquer!
  • Norberto Pinto Mais um à procura dum tacho melhor! Tens que falar de modo que o povo goste se queres ser 1º ministro, tal como têm feito todos!
    5/3 às 22:01 · Gosto · 3
  • João Marinho não deixa de ser um pouco uma espécie de "exercício de mea culpa"... mas também não deixa de ser verdade e, quem sabe, um princípio.
    5/3 às 23:05 · Gosto · 4
  • Américo Carvalho os teares vinham quasi na totalidade de Italia por favor não inventem e quasi todos de região de Bergamo
    6/3 às 8:42 · Gosto · 1
  • Luis Felgueiras curioso como nunca te ouvi dizer isso ao teu grande amigo socrates enquanto la esteve!!!!!nao sejas ipocrita queres é votos ,,, vai trabalhar......
    7/3 às 22:41 · Gosto · 3
  • Antonio Brito Quando estão no "poleiro'' não fazem nada!
    12/3 às 9:18 · Gosto · 3
  • Luis Ruivo Eu digo TODOS para a rua. Sabem tanto mas só o fazem p encher o bolso. Este tem a ppp das scud a cairlhe no bolso!
    12/3 às 10:14 através de telemóvel · Gosto
  • David Lamy vejam lá se sle pergunta publicamente ao amigo sócrates como pode andar a fazer esse estilo de vida em Paris , gastando tanto(15000€) num més como muitos portugueses não ganham em 2 anos
  • Céu Limas Vieira Sr. Almiro Lopes, sabe dizer-me em que dia foi este programa?? Gostava de saber. Queria ir ao Youtube procurá-lo para publicar o vídeo!! Agradecida!!
  • Conceição Magalhães Quem assim fala, sabe do que fala... e se sabe!!!! Privou de perto com alguns deles, quer tivessem estado numa margem do RIO CAUDALOSO DA CORRUPÇÃO, quer tivessem estado na outra. Certamente viu muitas "mesas bem postas"...!!!! teria ficado como o mac...Ver mais
  • Clip Almeida Falta acrescentar o terrorismo psicológico que os eurocratas provocaram à população inocente!
  • Luís Filipe Bauleth D'Almeida Não venham com tretas,a culpar a união europeia,portugal não foi obrigada a aceitar,os politicos viram,isso sim ,uma forma de vir para portugal dinheiro a rôdos e estes deram-lhe o destino que melhor lhes convinha,formação que não existia o dinheiro vinha e ia para onde?Abate de barcos de pesca?Os donos dos barcos recebiam a parte que lhes
  • Luís Filipe Bauleth D'Almeida "cabia",no negócio e o resto do dinheiro ia para quem?Enganam-se,os barcos não eram abatidos,eram vendidos a armadores ,em Angola,Marrocos.Para deixarem de produzir os GRANDES empresários da agricultura,recebiam dinheiro e logo a seguir apresentavam "p...Ver mais
  • Gonçalo Almeida Então porque é que os alemães não vendiam os teares aos portugueses?
    25/3 às 1:00 através de telemóvel · Gosto · 1
  • Asso Kapa porque os chineses são muito mais... é simples
  • Joao Paulo Matos Rodrigues os politicos são todos iguais a doença está nos nossos politicos e grandes empresarios deste pais , a almanha não nos obrigou a fazer nada, tudo o que temos devemos aos nossos politicos...
  • Lurdes Sousa Este senhor pertence ao O
    2/4 às 18:18 através de telemóvel · Gosto
  • Lurdes Sousa Este senhor Costa é o mesmo do P.S.? Não é pois não? Porque se fôr, onde é que ele estava quando foi o 25 de Abril?
    2/4 às 18:20 através de telemóvel · Gosto · 1
  • Cláudia Imaginário Fala muito bem para quem podia ter feito alguma coisa...
    3/4 às 18:55 · Gosto · 2
  • José Nicolau Nunes Pinto Nao sou analista politico, nem outra espéce qualquer, au lêr os comentarios aqui postados por todos vós, fico perpléxo, fico sem saber o que querem, se os da direita não são bons os da esquerda tambem não, isso leva-me a pensar que so o retorno a uma d...Ver mais
    8/4 às 16:17 através de telemóvel · Gosto · 1
  • Fernando Nunes Mas isto é alguma novidade para algué.? Ele sabe do que fala, pois fez parte do governo PS que só por si levou a dívida do país para o dobro. Agora falar bem e depressa estamos todos fartos...
  • Idalete Giga O amiguinho de Sócrates a "cagar" sentenças que toda a gente sabe quais foram as corjas que têm destruido TUDO em Portugal. Por ex, o Cavaquismo foi a maior desgraça que nos caiu em cima. Mas logo se seguiram outros pseudo democratas que ajudaram à fes...Ver mais
  • Idalete Giga António Costa , porque não sugere ao seu Partido que apresente no Parlamento uma lei sobre o fim do sigilo bancário. Já estou a ouvi-lo: Ora bolas, aqui é que a porca torce o rabo, isto de acabar com o sigilo bancário é ilegalíssimo. É evidente, que to...Ver mais
  • Jose Augusto Robbins Cortesao O Rei vai nú !!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • Maria Carmo Paiva Tantos anos para ouvir da boca de um POLITICO o que todos já sabiamos. Mas mais tarde do que nunca. Não bastam é só palavras.
  • Manuela Da Rocha Vidal Cuidado com a raposa matreira disfarçada de ovelha, este tipo não é de fiar, vejam o que fez com a EPUL e as ameaças que fez aos trabalhadores que decidiram por uma provisão cautelar no tribunal, e finalmente vejam os buracos que ele tem na Câmara e qu...Ver mais
    3/6 às 9:50 · Gosto · 1
  • Manuel Inacio Sousa Tratou-se de uma questão de incompetência.Ao longo do dia batem-me á porta para vender vários produtos mas,nem tudo serve para meu consumo e nem tudo posso comprar.Era isso que se pedia aos nossos representantes Não deviam ir na onda dos interesses do ...Ver mais
  • Manuel Reinolds Fitas è evidente que certas coisas são proibidas de falar nos meios de comunicação,nem o fascismo era tão perigoso
  • Romilda Jorge Aguiar Quem assim fala não tem papas na lingua pq não deixam este homem singrar??? será que não convem aos burocratas politiqueirois deste País???
  • Milena Lopes Este comentário não é novo, já o tinha ouvido doutra figura, sabem quem?
  • Paulo Nelson Figueiredo O homem tem-nos no sítio...